
chega uma nova geração de humanos
não é bom pensar que amanhã é um novo dia, ainda sem erros nele? ano novo, página nova. mas vale lembrar: todos os dias são uma chance de fazer diferente, explorar o novo e transformar o que queremos mudar.
uma fonte de inspiração para os seus conteúdos, estratégia e uma pitada de insights para sua marca. 💭
Oii, trendsetters! ✨ Espero que tenham tido um Natal incrível e uma virada de ano cheia de boas energias. Um novo capítulo começa, e estamos animados em ver tantas novas pessoas por aqui. Bem-vindos!
Nesta edição, vamos falar sobre 2025. Se perdeu nosso recap de 2024, clique aqui para conferir. E não esqueça de contar no final o que quer ver mais por aqui — afinal, seguimos as tendências que vocês ditam. Bora para mais um ano. Sentindo que esse promete…
TREND TO WATCH
Bora começar o ano com o pé direito?
Para isso, seguem nossas apostas para 2025 e o que as marcas precisam saber. Já adianto: este ano será sobre conexões reais, autenticidade e um consumidor bem exigente.
📱Uma nova rede social: A voz pode ser o próximo grande formato. Redes baseadas em áudio prometem conexões mais íntimas e autênticas, fugindo do óbvio visual e textual. Explore aqui.
👀 Uma forma de consumir conteúdo: O vídeo será pensado para “ficar de fundo” enquanto realizamos outras tarefas — longos, imersivos e flexíveis para nossa atenção. Além disso, o formato de reality show ficará em alta, e marcas transformarão suas histórias nesse formato.
📊 Uma nova métrica: Esqueça os seguidores. Sucesso agora será medido pelo engajamento em comunidades nichadas, com conexões profundas e interações significativas. Com os comentários superando o conteúdo em si, marcas que criarem fóruns para discussões se destacarão. Então, crie sua ágora.
🪐 Um espaço: phygital. O digital não desaparece, mas com sua saturação, o físico ganha força. As marcas apostarão em experiências presenciais e interações reais para criar conexões mais genuínas. E claro, sempre conectando tudo ao online.
🙋🏻♀️ Uma pessoa: “eu”. Nós voltamos a ser protagonistas. Menos algoritmos, mais autenticidade. A curadoria pessoal e o compartilhamento de favoritos vão substituir os feeds genéricos. Seremos os verdadeiros editores das nossas experiências. E ao saber mais do que queremos, também vamos esperar mais das marcas. Marcas que entenderem as necessidades do consumidor antes mesmo de ele pedir terão destaque. Soluções rápidas e personalizadas serão regra.
📺 Um dispositivo: a TV. A televisão se transformará em um “smartphone gigante”, espelhando o que já consumimos no digital, mas com uma experiência ampliada. E assim, criadores de conteúdo se consolidam como a nova Hollywood.
🛍️ Uma forma de comprar: O live shopping vai misturar urgência e entretenimento, transformando compras ao vivo em momentos de conexão e diversão. Essa marca aqui todos os dias as 17h realiza uma live.
👩🏼❤️💋👨🏾 Uma forma de se relacionar: Monogamia de volta? Bom, parece que as marcas estão apostando nisso, reinventando a lealdade com programas de fidelidade que recompensam engajamento, feedback e co-criação, transformando consumidores em parceiros de verdade. Veja aqui como a marca Kiki World e Starbucks estão reinventando seus programas.
👥 Uma conexão: Com todos. Conteúdos universais que transcendam gerações serão a chave para unir diferentes demografias em valores compartilhados. Marcas, fica a dica.
🗝️ Um acessório charmoso: Privacidade. O desejo por exclusividade vai transformar comunidades privadas e conteúdos protegidos em refúgios digitais para consumidores em busca de intimidade.
Pronto para 2025? Bora, que ele já está batendo na porta. 😉 Mas antes disso, conte aqui para gente, qual é sua maior aposta para o ano?
COMPORTAMENTAL
🍛 Quem vai por cima no prato: branding ou growth?
Na hora do almoço, é sempre 8 ou 80: ou branding, ou growth. Essa é a questão que os CMOs têm se deparado nos últimos tempos, numa tentativa de apostar todas as fichas, sempre, em apenas uma das alternativas — como se fosse ela a salvação. Será que ainda faz sentido ser assim?
Zoom Out: Para você que ainda não está familiarizado, essas são duas formas de classificar o marketing de uma empresa, tendo, muitas vezes, times setorizados entre elas.
Enquanto o growth marketing lida com estratégias metrificáveis voltadas para a captação de leads, o brand marketing foca no reconhecimento e na consolidação da marca no mercado, sendo bem mais difícil de metrificar.
👌🏻 Resumindo a ópera: um foca em entregar performance, e o outro, em criar uma marca que as pessoas gostem.
🏓 Por mais que, no final, o objetivo de ambos seja sempre gerar vendas, os caminhos até a conversão são bem diferentes: no growth, é “rápido” e a curto prazo; enquanto no branding, é lento e a longo prazo. E convenhamos, na década em que 3 segundos são suficientes para pular um vídeo, a paciência definitivamente se tornou uma virtude escassa.
Na pressão por resultados rápidos, o curto prazo costuma vencer, o que explica o hype do growth nos últimos tempos. Mas será que ele consegue ser bem-sucedido sem o apoio do outro?
O mercado já viu empresas criarem marcas fortes enquanto dominam estratégias de growth, como o 🟣 Nubank, ou grandes experts em growth criarem marcas poderosas, como 🤝🏻 MercadoLivre, por exemplo.
Uma consultora de marca relata que ao desativar campanhas de tráfego pago no LinkedIn, uma queda indireta acontece na chegada de leads orgânicos. E o inverso também ocorre: à medida que nos concentramos mais na otimização de SEO, por exemplo, os resultados de campanha paga melhoram significativamente.
Se marca e crescimento fossem duas partes distintas do marketing, mudanças como essa não afetariam uma à outra. Mas afetam.
🚧 É preciso investir em marca para gerar confiança e reconhecimento. Esse tipo de marketing não pode ser comprado, mas sim, construído. Por outro lado, você também precisa investir em growth se quiser acelerar seus esforços de marca e encontrar métodos de geração de leads mais escaláveis. A marca sozinha não pode sustentar o crescimento.
É como arroz e feijão: você não tem uma refeição completa enquanto não colocar os dois alimentos no mesmo prato. 🍛
👉🏻 Leia mais sobre brandgrowth aqui. 👈🏻
LESSON OF THE WEEK
Uma nova geração de humanos começa em 2025…

Está na hora de passar o bastão da Gen Alpha. Nascidos a partir de 1º de janeiro, os bebês da Geração Beta (2025-2039) chegam com tudo. Até 2035, devem representar 16% da população global — e muitos podem viver para ver o século 22.
Mas o que faz deles tão especiais?
Diferente das gerações anteriores, que precisaram se adaptar à tecnologia, a Gen Beta já nasce com ela no DNA. Pense em um mundo onde a IA está em tudo, a personalização é regra e a diversidade cultural não é só um valor, mas uma realidade do dia a dia.
Eles serão fluídos — seja nas identidades, nas comunidades online ou até nas novas formas de aprender e trabalhar. Spoiler: muitas dessas profissões ainda nem existem.
Os primeiros desafios do caminho
Mas se engana quem pensa que será uma vida de The Sims. A Geração Beta já chega lidando com questões que moldarão seu futuro:
🔥 Mudanças climáticas cobrando uma resposta urgente.
🤖 IA totalmente integrada, mas trazendo questões éticas e sociais. 😷 Pandemias globais — sim, novas ondas são esperadas.
🌎 Transformações geopolíticas, com o mundo redesenhando suas fronteiras de poder.
Se para nós o lema era "saber tudo", para eles será sobre "fazer qualquer coisa".
Criados por Millennials e Gen Z…
Os pais dessa geração (sim, muitos de nós!) vivenciaram momentos marcantes, como a pandemia, o boom da saúde mental e o fortalecimento das lutas por justiça social. Por isso, a Gen Beta será educada com valores de inclusividade, propósito e sustentabilidade.
Eles devem valorizar: Autonomia para criar seu próprio caminho, universalismo para abraçar o global, segurança em tempos incertos e conquistas que realmente impactem.
A mente 🧠 da Gen Beta: como marcas podem se conectar?
(1) Personalização é tudo. Eles não vão pedir; vão esperar que você adivinhe o que precisam. (2) Propósito acima de tudo. Eles escolhem marcas que compartilhem seus valores e criem conexões reais. (3) Imediatismo é padrão. Nascidos em um mundo de serviços sob demanda, eles priorizarão conveniência e experiências rápidas, mas impactantes.
E, claro, tudo para eles será consumido por meio de experiências imersivas, compras multi-plataformas e recomendações influenciadas por amigos e IA.
Afinal, a Gen Beta não será apenas uma geração que consome — será a geração que redefine o que significa viver em um mundo hiperconectado. 🌐✨
FUN OF THE WEEK
Preso por usar uma cor? 👮🏻♂️
Preso não, mas processado, talvez. Assim como marcas podem patentear seus nomes, elas também podem proteger as cores da sua identidade visual, já que são elementos essenciais e fatores-chaves de diferenciação.
A Coca e a Tiffany, por exemplo, são marcas que detêm os direitos sobre esses tons. Além disso, também é possível proteger combinações de cores, como a Pepsi e o Barcelona, time de futebol.


Ao longo dos anos, algumas marcas já travaram disputas intensas pelo uso de algum tom específico. Seu trabalho hoje é adivinhar, apenas pelo tom, quais as duas marcas que disputaram pela cor ao lado 👉🏻 (ou abaixo, caso esteja lendo pelo celular).
Dica: ambas são do segmento de cuidado e beleza.

(continue rolando para descobrir a resposta)
BYTES TO BITE
Um giro pelas últimas campanhas de destaque
🥤 Sexy ou vulgar? A Dunkin' Donuts lançou esse comercial muito ousado com a Sabrina Carpenter para anunciar uma bebida em parceria com a artista. Tá dando o que falar. Passou dos limites? Conta para gente aqui.
🚙 Brincam com a concorrência. Esses estáticos da Porsche são ousados e inteligentes na medida certa.
👽 A menina Alien no comercial da Playstation. Muita gente sentia medo desse comercial, e ele ficou tão famoso, que o verdadeiro rosto da atriz precisou ser escondido e preservado.
🏃♂️ Corrida por burritos! Chipotle e Strava se unem novamente para o "City Challenge", onde corredores competem por rotas nas maiores cidades da América do Norte e Europa. O prêmio? Um ano de Chipotle Lifestyle Bowls grátis e descontos para os melhores no ranking.
🏈 De cara nova! A ESPN está preparando o lançamento do seu serviço de streaming com uma nova campanha chamada “Tap In”, focada em promover sua transição de um canal de TV tradicional para um ecossistema digital de esportes.
👁️🗨️ Ele tá chegando. O maior reality do Brasil, o Big Brother, na sua 25ª edição, reuniu diversos ex-BBs na criação de uma campanha icônica.
TRENDING TOPICS OF THE YEAR
Marcas precisam seguir a cultura 🔥
Para sempre ficarmos de olho nos principais assuntos abordados, deixamos aqui os que ficaram mais em alta segundo o Google Trends nesta última semana (top 5):
Mega da Virada 💵
Campeonato de futebol (Copinha SP 2025) ⚽️
Globo 📺
Ano-novo 🎆
Round 6 (seriado de TV) 🎈
Before 👋🏻 coisas que você precisa saber
💿 Isso aqui pode ter dado origem à deep web. Em 2010, pelas ruas de NY, era comum ver CDs e pendrives cimentados em paredes aleatórias. Quando a mídia só podia ser compartilhada de maneira física, foi isso que esse artista fez, de forma anônima. O quão cool é isso?
📜 Com ou sem storytelling? Se você ainda não entendeu o poder dele, assista isso aqui.
👜 O fim dos símbolos de status? Walmart parou a internet com a Wirkin, uma bolsa "dupe" da Hermès, vendida por cerca de U$80. O acessório viral gerou debates sobre luxo, acessibilidade e sustentabilidade — será essa a democratização do luxo e o que, afinal, definirá o luxo?
RESPOSTA
🧼 NIVEA e Dove. Em 2015, depois de anos de disputa judicial, a NIVEA levou a cor pra casa. A decisão foi pautada em uma pesquisa de percepção de público, que teve como resultado 58% dos entrevistados associando a cor à NIVEA — que é usada pela marca desde 1925. Nesse site, você pode conhecer vários tons registrados pelo mundo.
Qual foi sua coluna favorita?
O que você achou da edição de hoje?
até segunda-feira que vem, byeeeeee! 👋🏻

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