A Olimpíada é um dos eventos mais icônicos do mundo e, claro, uma verdadeira máquina de fazer dinheiro. Mas, em suas últimas edições, deixaram a desejar em audiência. A NBC promete fazer deste ano diferente, com uma estratégia que inclui criação de conteúdo, distribuição e personalidades marcantes.

Fazer com que uma marca sobreviva ao longo de um século sem perder a originalidade não é tarefa fácil. Mas tem quem faça com excelência: no caso de hoje, a Cheez-It.

Foi com o investimento em brand awareness que os quadradinhos têm se tornado sucesso entre os consumidores, principalmente os mais jovens. Segue o fio:

Enquanto outras marcas de snacks antigas tem se aventurado no universo de produtos saudáveis — o hudge hype do momento — a Cheez-It nem tentou se inserir nesse mercado. Com originalidade, estudo de público e collabs inusitadas, a marca tem conseguido se manter atual e trendy, atingindo novos públicos sem perder as raízes centenárias.

É essa combinação entre tradição e inovação que tem sido a chave para seu sucesso contínuo no mercado competitivo de snacks. Entenda: você não precisa surfar na onda de todas as tendências de mercado. Saiba e priorize o que seu público e posicionamento pedem!

A Intuit Inc. e a Mailchimp divulgaram o report "A Ciência da Lealdade", que explora alguns gatilhos comportamentais e oferece insights práticos sobre como as marcas podem construir lealdade e cultivar relações significativas com seus clientes.

Eles entendem que o ponto primordial e de partida é fortalecer relações com a base de clientes existentes. Este aumenta significativamente a probabilidade de compras repetidas, onde é mais rentável investir em soluções que façam seus clientes retornarem do que adquirir novos clientes.

O report posiciona a lealdade em um espectro que vai do inerte ao fã. A lealdade inerte começa quando os consumidores escolhem uma marca mais por conveniência do que por preferência. Subindo, temos a lealdade habitual, baseada na rotina e não em laços emocionais, seguida pela lealdade dedicada, onde os consumidores estabelecem uma conexão emocional com a visão e o propósito da marca. E o último step, o “fandom”, é um vínculo emocional e valores que a comunidade da marca compartilha, alcançado por poucas pessoas — só 13% dos respondentes.

Manter sua marca sempre visível é o segredo, com presença forte em espaços confiáveis e utilizando símbolos que ressoem confiança. Simplificar a jornada de compra e torná-la parte do dia a dia dos consumidores ajuda a reduzir os atritos e fortalecer o vínculo. Estimular recomendações por meio de presentes e manter conversas ativas por meio de feedbacks enriquece a conexão com o público. Personalizar recompensas que se alinham ao estilo de vida dos consumidores e inserir elementos de gamificação adiciona uma camada de diversão e reconhecimento. Ainda, alinhar sua marca a valores significativos, como sustentabilidade, pode intensificar a ressonância emocional e fomentar uma lealdade duradoura.

Após a desistência de Joe Biden da corrida presencial norte americana, quem entra em cena é Kamala Harris, que conta com um tempo de pouco mais de 100 dias e um sonho: ser eleita.

Agora, o partido Democrata precisa reverter todo o planejamento de campanha de um homem branco de 81 anos para uma mulher negra de 59. Será que vai dar?

O lançamento da campanha foi anunciado com um vídeo no Instagram que defende a liberdade contra o ódio — um discurso que nós, brasileiros, estamos familiarizados — ao som da música Freedom, de Beyoncé. A artista, popularmente conhecida por manter as diretrizes de suas músicas rígidas, aparentemente liberou seu uso, apesar de recusar se pronunciar sobre.

Além disso, depois de uma grande movimentação de memes de apoio a candidata por jovens na rede, Harris ingressou no TikTok nesse último final de semana. Por lá, já compartilhou uma visita ao set de filmagens do programa RuPauls's — sucesso entre a comunidade LGBT — e até mesmo uma indireta para Trump.

Ao que tudo indica, Kamala vai fazer uso do app vizinho para se comunicar com a população mais nova, trazendo referências populares entre eles de forma bem informal. Apesar dos políticos sempre ficarem numa linha tênue entre abraçar os memes e manter autoridade, Harris parece ter escolhido a primeira opção, e vai ser bacana observar a repercussão desse posicionamento de imagem até novembro.

Pensando em como as redes sociais têm mudado as eleições, aqui vão outros políticos trending on social to keep an eye on.

Para sempre ficarmos de olho nos principais assuntos abordados, deixamos aqui os assuntos que ficaram mais em alta segundo o Google Trends nesta última semana (top 5):

👧🏻 Você conhece a Gen Z? Aqui você encontra insights sobre essa geração que têm muito a nos ensinar. Já adiantando: eles valorizam a eficiência mais do que a precisão, usam o ChatGPT para evitar julgamentos, estão imersos no mundo dos influs e são muitoooos digitais.

🎥 O YouTube agora lidera como a principal plataforma de podcasts nos EUA, superando Spotify e Apple. Em resposta, o Spotify aposta em vídeos e adiciona comentários aos podcasts. A mudança reflete a tendência crescente de assistir, não apenas ouvir, podcasts.

🧠 95% das decisões de compra são feitas pelo nosso subconsciente. Ter o produto certo no momento e local certos sempre foi essencial. Mas imagine se a gente pudesse usar dados e IA para antecipar a demanda do consumidor?