bom dia. enquanto o conteúdo pergunta: “te diverti? ganhei sua atenção?”, o significado pergunta: “você enxerga o mundo diferente agora?”

conteúdo é infinito. significado não.

e isso vale pra tudo. hoje a gente vê um milhão de marcas por aí, no offline e no online. mas o que separa o barulho do relevante não é o volume, é o significado. é a experiência que muda como as pessoas sentem, lembram e compartilham.

Até seu logo virou ideologia? American Eagle foi acusado de “propaganda nazista” e Cracker Barrel mudou o logo e virou “empresa woke”. A polarização está tão forte que qualquer movimento de marca hoje é interpretado politicamente.

Conte o porquê e, na semana que vem, vamos compartilhar a resposta e os melhores comentários!

(Continue rolando para ver os resultados do poll da semana passada)

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🍦 É possível escalar sem gastar com mídia paga? A Van Leeuwen provou que sim. Construiu um império de sorvetes com quatro grandes estratégias: um packaging diferenciado, disponível em grandes varejistas como Walmart e Whole Foods; earned media com collabs icônicos; PR e eventos locais com imprensa e pop-ups; e promoções criativas que geram desejo. Check out.

🎙️ O modelo de mídia industrializado por IA. A Inception Point AI quer transformar podcasts em negócio de escala: já tem 5 mil ativos e lança 3 mil episódios por semana com hosts artificiais (que pretende transformar em influenciadores), com custo de US$ 1 por episódio. A lógica é volume, muitos programas baratos que, juntos, geram audiência, dados e receita. Entenda aqui.

🗞️ Magazines are sooooo back. NV lança a sua nova edição da NVMag, com pegada Grunge e protagonizada por Isabeli Fontana, nossa eterna angel. O Lançamento envolveu uma pop-up na praça da Baleia, na Faria Lima, que distribuiu as edições e donuts da Krispy Kreme. A ação busca surfar na onda da conexão gerada pela mídia física.

📲 Novelas verticais: essa é a nova aposta da Globo. Buscando aumentar sua presença no digital e aproveitando o sucesso e a repercussão de Vale Tudo nas redes, a emissora deu mais um passo rumo as redes sociais e agora aposta em uma nova novela pensada para ser consumida no Tiktok. Ah, e o primeira atriz tá confirmada: Jade Picon.

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Difícil pensar em algo maior, mas estamos falando da Copa do Mundo de 2026. O torneio que abriu a venda de ingressos na semana passada promete ser uma das maiores oportunidades históricas para marcas.

🎟️ Ingressos em Dynamic Pricing: Pela 1ª vez, a Copa vende ingressos no formato em que o preço varia conforme a demanda. Objetivo: estádios cheios e valor percebido em cada partida.

🌍 Muitoooo alcance: Serão 5 bilhões de pessoas impactadas, com 48 seleções, 104 jogos e 39 dias de atenção global ininterrupta. Um momento raro em que todo mundo está olhando para o mesmo lugar por semanas seguidas — milhões de oportunidades de conversa para marcas.

👶 A estreia da Geração Alpha: Crianças e adolescentes vão viver sua primeira Copa em massa. Ainda formam hábitos de consumo, mas já influenciam diretamente o carrinho de compras da família. Conquistar esse público hoje é garantir lealdade para o futuro.

⚽ Futebol deixou de ser nicho: Na América do Norte, o esporte saiu da bolha latina e ganhou espaço entre jovens urbanos, suburbanos e até públicos que antes não olhavam para o jogo.

🏟️ Três países, 16 cidades, um playground: Pela primeira vez, o torneio acontece em EUA, México e Canadá. São 16 cidades que vão respirar Copa e virar playgrounds de ativação — fan festivals, festas de bairro, varejo tematizado e experiências híbridas.

🚀 A nova trinca estratégica: Se conectar com as pessoas em 2026 não é o mesmo jogo que vimos na última Copa, em 2022. Veja aqui o Playbook que a “We Are Social” deixou para as marca. Mas três grandes apostas são:

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Se os números do The Town respondem: 420 mil pessoas, 177 mil litros de chope, 2,2 bi na economia paulista. A lógica é simples: onde tem cultura, tem gente; onde tem gente, tem marca. E cada uma delas disputam espaço para virar parte da sua memória.

🍺 Eisenbahn: Como patrocinadora máster, a Eisenbahn espalhou nove pontos de ativação pelo festival, incluindo a Eisen Rock Station, uma torre de 10,5 m que te leva numa “viagem pelo rock”. Estratégia curiosa: uma marca de cerveja que se posiciona como “artesanal” se aproximando de um território de rock, que não é 100% seu, mas que dá palco pra mostrar que também tem energia e cultura pop, não só sofisticação. Foge do gourmet e se conecta com a massa.

🧽 Cif: Produto de limpeza em festival de música? Parece improvável, mas faz sentido: tênis sujo é dor real. A marca trouxe um estande gamificado, mostrando seu poder de limpeza em mais de 100 superfícies e um tênis gigante interativo. É simples, visual e perfeito para o Instagram. Cif se inseriu num território inesperado (festas), mas de forma relevante.

🥤 Coca-Cola: Foi além do patrocínio clássico e montou o Coke Studio, espaço de experimentação cultural. Além da distribuição de latinhas geladas, trouxe o POVCast com Blogueirinha, Diva da Depressão e artistas entrevistados direto do festival. A marca entrou no fluxo da conversa cultural de forma espontânea, fazendo o público se sentir parte do conteúdo.

🍔 iFood: Como delivery oficial, levou duas ativações, mas o destaque foi o Baile do iFood: uma pista de dança entre shows, com nomes do funk e trap como Filipe Ret e Tília. É a marca abraçando seu fit cultural — música e periferia — e mostrando que pode ir além da comida.

🍗 Seara: A Seara montou um espaço de dois andares com vista para o palco, air fryer gigante e degustações. Além disso, espalhou três lojas pela Cidade da Música com snacks como hot dog, bolovo e iscas da linha Incrível. O recado é claro: a marca que sempre foi associada a refeições tradicionais agora fala de praticidade e lifestyle jovem.

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🐐 Existe uma diferença entre bet e beeeeeeet. O Instituto Brasileiro de Jogo Responsável (IBJR) lançou uma campanha para alertar usuários sobre perigos de bets ilegais, inclusive, saiba que as regulamentadas sempre terminam com BET.BR

🚦Os bonequinhos do semáforo de pedestre ganharam vida. Nesse filme do Peugeot 2008, eles saem das telas e assumem o controle do carro. Fofo e diferente.

🍟 O formato das embalagens de batata te lembram algo? Segundo a Heinz, sim. Descubra aqui do que estamos falando.

💄Um guia de sobrevivência por SP… ou uma publi da Nivea? Por aqui, amamos quando o conteúdo entrega valor antes de falar da marca.

🍔 Hambúrguer de Wagyu? É o novo lançamento do BK do UK, com essa campanha divertidíssima que convida o chef Gordon Gram e vai na linha oposta, afirmando que o lanche não é feito por ele.

🧋Os Shakes Proteicos do BK. Agora, falando do BK Brasil, pra anunciar essa novidade de milkshake com whey, convidaram a Irmã Marluce, cristã conhecida por pegar pesado na musculação.

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Você sabe quanto um posto de gasolina realmente ganha com gasolina?

🧊 Gelo. Barato de produzir, rende cerca de US$ 10 a 25 mil por ano.

🚬 Cigarros. Margem menor, mas venda forte: US$ 80 a 120 mil por ano.

🍫 Snacks e doces. Alto volume + alta margem: US$ 200 a 400 mil por ano.

🍺 Álcool. Em muitos estados, gera US$ 200 a 300 mil por ano.

🌭 Comida pronta (hot dogs, taquitos, corn dogs): US$ 1 a 2 milhões por ano.

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🙄  “Concordo com as duas frases. Tá complicado 'vender' o esporte sem misturar com experiência e espetáculo.”

🔥 “Acho que com o maior investimento nas transmissões dos jogos, ele se tornou mais acessível e democrático. Além disso, a produção de documentários e séries sobre o tênis permitiu que ele chegasse a gerações mais novas. E apesar do crescimento, acredito que o esporte e toda a sua tradição não foi esquecida. A tradição ajuda a manter o respeito pelo esporte e os comportamentos e ideais que ele representa.”

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